Quanto vale?
Estava me sentindo no fundo do poço, sem valor algum, sem ânimo. Procurei Deus. Eu o vi sorrir e me dizer:
-Filho não venha a mim em busca de simpatia, inclusive se és a imagem viva de meu filho, para mim tu já és muito especial, mas estas cego e não sabes dar-te conta do mundo que tens a teu favor.
-Não vejo nada de bom em mim...
-Está bem te demonstrarei. Vamos fazer um inventário de ti mesmo, meu querido filho, dando um valor aos bens que possui, agora mesmo. Está de acordo?
Fiz um gesto de assentimento e ele me entregou uma folha de papel em branco e um lápis.
-Agora quero que anote em dinheiro tua resposta a cada uma de minhas perguntas. Preparado?
Voltei a concordar.
-Preparado!
-Quanto vale tua Boa Saúde? Adiante anote o valor, inclusive anota quanto vale para ti poder mover-se, recolher as coisas, respirar ar puro com naturalidade, sentir em tua pele uma carícia, ao vento suave sentir o perfume das flores. Vamos anota, quanto vale para ti em dinheiro? Que valor tem para ti o fato de viver num país como o teu, com tanta riqueza cultural, que te ajuda a se desenvolver como pessoa, que preço tem a tua liberdade? E seus olhos? Que preço tem teus olhos, aceitaria 100 milhões por teus olhos? E quanto as tuas mãos e seus pés? Eu nem imagino o que seria de você sem eles, 50 Milhões? 100 Milhões? Quanto vale para ti poder ouvir a voz das pessoas queridas? Essa música que tanto gostas? A alegria das crianças ou o barulho do mundo? 50 milhões? E essa tua mente tão brilhante, quanto vale?
-Não sou brilhante, Deus.
-Como não é brilhante??? Será que teus olhos nunca viram algum irmão demente? Está tão acostumado as proezas da tua mente que não as vê, como fabrica um pensamento, uma ideia, uma percepção das coisas. Quanto vale 300 milhões? E quanto custa as pessoas queridas que te rodeiam? Que te dão tanto sem pedir nada em troca, em dinheiro quanto vale? Quanto daria por suas vivências? De alegria e de felicidade de amizade de amor, 200 milhões?
Não fui capaz de atribuir nenhum preço à tudo o que ele me perguntou. Deus encerrou dizendo:
-Ainda se sente pobre?
Desconheço o autor
-Filho não venha a mim em busca de simpatia, inclusive se és a imagem viva de meu filho, para mim tu já és muito especial, mas estas cego e não sabes dar-te conta do mundo que tens a teu favor.
-Não vejo nada de bom em mim...
-Está bem te demonstrarei. Vamos fazer um inventário de ti mesmo, meu querido filho, dando um valor aos bens que possui, agora mesmo. Está de acordo?
Fiz um gesto de assentimento e ele me entregou uma folha de papel em branco e um lápis.
-Agora quero que anote em dinheiro tua resposta a cada uma de minhas perguntas. Preparado?
Voltei a concordar.
-Preparado!
-Quanto vale tua Boa Saúde? Adiante anote o valor, inclusive anota quanto vale para ti poder mover-se, recolher as coisas, respirar ar puro com naturalidade, sentir em tua pele uma carícia, ao vento suave sentir o perfume das flores. Vamos anota, quanto vale para ti em dinheiro? Que valor tem para ti o fato de viver num país como o teu, com tanta riqueza cultural, que te ajuda a se desenvolver como pessoa, que preço tem a tua liberdade? E seus olhos? Que preço tem teus olhos, aceitaria 100 milhões por teus olhos? E quanto as tuas mãos e seus pés? Eu nem imagino o que seria de você sem eles, 50 Milhões? 100 Milhões? Quanto vale para ti poder ouvir a voz das pessoas queridas? Essa música que tanto gostas? A alegria das crianças ou o barulho do mundo? 50 milhões? E essa tua mente tão brilhante, quanto vale?
-Não sou brilhante, Deus.
-Como não é brilhante??? Será que teus olhos nunca viram algum irmão demente? Está tão acostumado as proezas da tua mente que não as vê, como fabrica um pensamento, uma ideia, uma percepção das coisas. Quanto vale 300 milhões? E quanto custa as pessoas queridas que te rodeiam? Que te dão tanto sem pedir nada em troca, em dinheiro quanto vale? Quanto daria por suas vivências? De alegria e de felicidade de amizade de amor, 200 milhões?
Não fui capaz de atribuir nenhum preço à tudo o que ele me perguntou. Deus encerrou dizendo:
-Ainda se sente pobre?
Desconheço o autor
Comentários
Postar um comentário