Amor X apego
O problema é que nós sempre confundimos a ideia de amor com o apego.
Sabe, nós imaginamos que o apego e o ciúmes que temos em nossas relações demonstram que amamos.
Quando na verdade é só apego
E isso nos causa dor.
Porque quanto mais nos agarramos a algo, mais temos medo de perder.
E então, se nós perdermos, vamos sofrer.
O que quero dizer é que amor genuíno é… Bem, o apego diz: ‘Eu te amo, por isso quero que você me faça feliz’.
O amor genuíno diz: ‘Eu te amo, por isso quero que você seja feliz. E se isso me incluir, ótimo. Se não me incluir, eu só quero a sua felicidade.’.
E são dois sentimentos totalmente diferentes.
O apego é como segurar com muita força.
Mas o amor genuíno é como segurar muito gentilmente, alimentando aquilo, mas permitindo que as coisas fluam.
Não é ficar preso com amarras. Quanto mais amarrarmos o outro, mais nós sofremos.
Em qualquer tipo de relacionamento no qual pensamos que podemos ser preenchidos pelo outro está fadado a ser complicado.
O ideal seria que as pessoas se juntassem já tendo esse sentimento de preenchimento próprio, e se juntassem para apreciar a companhia do outro em vez de esperar que o outro supram a necessidade de preenchimento que elas não sentem sozinhas.
Sabe, nós imaginamos que o apego e o ciúmes que temos em nossas relações demonstram que amamos.
Quando na verdade é só apego
E isso nos causa dor.
Porque quanto mais nos agarramos a algo, mais temos medo de perder.
E então, se nós perdermos, vamos sofrer.
O que quero dizer é que amor genuíno é… Bem, o apego diz: ‘Eu te amo, por isso quero que você me faça feliz’.
O amor genuíno diz: ‘Eu te amo, por isso quero que você seja feliz. E se isso me incluir, ótimo. Se não me incluir, eu só quero a sua felicidade.’.
E são dois sentimentos totalmente diferentes.
O apego é como segurar com muita força.
Mas o amor genuíno é como segurar muito gentilmente, alimentando aquilo, mas permitindo que as coisas fluam.
Não é ficar preso com amarras. Quanto mais amarrarmos o outro, mais nós sofremos.
Em qualquer tipo de relacionamento no qual pensamos que podemos ser preenchidos pelo outro está fadado a ser complicado.
O ideal seria que as pessoas se juntassem já tendo esse sentimento de preenchimento próprio, e se juntassem para apreciar a companhia do outro em vez de esperar que o outro supram a necessidade de preenchimento que elas não sentem sozinhas.
Tenzin Palmo
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