Toda mulher é mãe
Toda mulher é mãe, mesmo que nunca tenha gerado um filho, mesmo que nunca venha à gerar, toda mulher é mãe.
Primeiro da boneca, mais tarde dos irmãos, dos amigos, casada é mãe do marido, antes de ter os filhos. E é mãe dos filhos.
É mãe quando dá um conselho, uma palavra de carinho, um cuidado, um sorriso, um ombro para chorar, uma proteção, uma preocupação com o bem estar, a saúde...
Sem filhos, será mãe adotiva, entregará a alguém os benefícios do seu amor, aos sobrinhos, aos filhos alheios, aos alunos, a uma causa justa.
Quantas mulheres Deus escolheu para maternidade de seus próprios filhos, outras que se tornaram mães de suas próprias mães, ou do pai ou dos avós.
A maternidade é infinita, como uma fonte de água que uma pedra obstrui, ela vai brotar adiante.
Na guerra ela é mãe dos feridos, mesmo que tenham outras bandeiras, usam outros uniformes.
A maternidade não tem fronteiras, não tem cor, não tem preferência, é das poucas coisas que se passam à si mesmas, tem sua própria devoção, esperança, tem a sua própria ideologia, seu próprio amor, a doçura, a proteção, o colo de mãe.
Toda mãe é mulher e toda mulher é mãe.
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